O mês de março trouxe a EXPOJARDIM/FRUTITEC/IBEROPRAGAS à Exposalão, na Batalha. Plantas, flores, máquinas, equipamentos, soluções agrícolas, tecnologia aplicada à fruticultura e horticultura e no controlo de pragas, protagonizaram o eclético conjunto de expositores distribuídos por três salões.
A AJAP marcou presença com um stand dedicado às culturas emergentes, tema com importante foco no panorama agrícola nacional. Uma participação que trouxe não só novas oportunidades de negócio, como impulsionou o contacto com a inovação e as mais recentes dinâmicas do seio agrícola.
Nesta edição, evidenciou-se também o empenho de diversas empresas, que produzem maquinaria, em criar soluções para auxiliar os agricultores e os municípios na limpeza das florestas.
O certame que contou com mais de 20 mil visitantes, espelhando o sucesso de mais uma edição, prepara-se para mudar o espaço físico em 2019, sendo a FIL (Feira Internacional de Lisboa) o palco escolhido para novas demonstrações.
Numa era em que a abordagem à internacionalização é uma constante, procuram-se oportunidades consideráveis de acesso ao mercado e de trocas comerciais vantajosas. Importa difundir, destacar e valorizar o que Portugal tem de melhor, tanto em diversidade como em qualidade, sendo também nesse sentido que a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal tem vindo a trabalhar e a destacar-se.
Portugal tem vindo a reafirmar a sua vocação atlântica como estratégia importante de posicionamento, não só perante os parceiros europeus, como também tem gerado um crescente interesse pela América Latina em geral e pelo Brasil em Particular. Isto, reflete-se em matéria de importação e exportação, e consequentemente na ascensão e reconhecimento institucional da Marca Portugal.
A AJAP, cumprindo as metas da internacionalização, esteve presente no maior evento do setor alimentar do Brasil, a Super Rio Expofood, que teve lugar no Rio de Janeiro nos dias 20, 21 e 22 de março, dando a conhecer a qualidade dos produtos tradicionais portugueses produzidos por Jovens Agricultores e Jovens Empresários Rurais. Queijos, enchidos, presunto e azeite foram o prato forte de degustação em terras de samba, suscitando um forte interesse e uma positiva afluência ao stand da Associação dos Jovens Agricultores de Portugal.
Um super evento, que ficou completo com a realização do Fórum Qualidade e Competitividade Agroalimentar (organização da AJAP e coorganização da Câmara Portuguesa do Comércio e Indústria do Rio de Janeiro). Uma iniciativa enquadrada na Campanha Portugal Gourmet, no âmbito da cooperação e da internacionalização, que possibilitou a reflexão e o debate em torno do setor agroalimentar, na voz de diversas personalidades portuguesas e brasileiras especialistas na área, bem como a degustação, que teve lugar na Super Rio Expofood, dos apreciados produtos lusos. Um projeto cofinanciado pelo COMPETE 2020, que tem como objetivo melhorar a competitividade nacional e a internacionalização da economia portuguesa, mobilizando e potenciando recursos e competências.
O êxito conquistou-se e trouxe novas parcerias e um leque de contactos auspiciosos.
Dr. Paulo Ramalho, Eng.º Carlos Duarte, Eng.º Manuel Castro e Brito, Eng.º Firmino Cordeiro, Cônsul Jaime Leitão, Dr. Arlindo Varela na Super Rio ExpoFood
Stand da AJAP na Super Rio ExpoFood
Dr. Paulo Ramalho, Dr. Arthur Pimentel, Eng.ª Marly Galvão, Dr. Hélder Coimbra, Dr.ª Isabel Martins, Dr. Amândio Santos, Eng.º Firmino Cordeiro
Concretizou-se mais uma edição da Ovibeja, cujo balanço, bastante positivo, se refletiu na grande adesão ao espaço onde decorre o certame, às conferências realizadas e na afluência aos stands das diversas associações e empresas representadas.
Cinco dias em que o setor agrícola mostrou novamente a sua dinâmica e vitalidade. A AJAP contribuiu com a sua parte, enquanto empreendedora no setor e impulsionadora da massa agrícola Jovem como alicerce do desenvolvimento económico do país e no combate à desertificação no interior. Registou-se um elevado interesse, essencialmente por parte de jovens, que se dirigiram ao stand da AJAP, a fim de obterem informação sobre as culturas emergentes, sobre a criação de novos projetos e novas instalações.
Sendo um evento visitado por diversos decisores políticos nacionais, o stand da AJAP teve o privilégio de receber o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a Presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, o Presidente do PSD, Rui Rio, entre outros.
Decorreu no dia 13 de julho na Assembleia da República, o debate sobre o Estado da Nação, relativo à 3ª sessão legislativa da XIII Legislatura. Uma reunião que se iniciou com a intervenção do Primeiro Ministro, sujeito a perguntas dos grupos parlamentares, seguindo-se o debate generalizado, que é posteriormente encerrado pelo Governo.
Neste âmbito, a Rádio TSF desenvolveu no seu Fórum diário, na véspera do debate na Assembleia, o mesmo tema, dando voz a diversos intervenientes, que manifestaram a sua opinião sobre o estado atual de Portugal.
Entre diversas questões colocadas, que deixaram os ouvintes a refletir, abordou-se um tema central e estrutural que em Portugal está longe de ser solucionado, a desigualdade latente entre a faixa interior e a faixa litoral, do território nacional.
Firmino Cordeiro, Diretor Geral da AJAP, interveniente no programa da Rádio TSF, expressou a sua opinião, deixando claro que esta é uma área à qual é necessário dar prioridade e é urgente colmatar:
“A melhor forma de desenvolver o litoral é investirmos no interior. É preocupante olharmos para o desenvolvimento do país e apercebermo-nos ainda mais das assimetrias que existem entre estas duas realidades. Colmatar, diminuir e ir eliminando progressivamente estas disparidades, tornaria o país muito mais desenvolvido. Desagregar aquilo que se torna pesado e complexo na faixa litoral e nas grandes cidades, para podermos desenvolver cidades e vilas no interior… atrair mais empresas, (que por exemplo nas zonas industriais nas grandes cidades, estão sobrelotadas e com custos bastante elevados), que podiam perfeitamente, algumas delas, conviver no interior. Os sucessivos governos, em algumas medidas que tomam, tentam passar a imagem de que estão a fazer algo por esta problemática. Recordo a Unidade de Missão para a Valorização do Interior, que este mesmo governo lançou e, sobre isso, cerca de 160 medidas numa fase inicial, mas, a verdade é que pouco ou nada desse trabalho está em prática.
Foi preciso uma calamidade nacional com a dimensão do que aconteceu em 2017, para o interior voltar ao de cima e trazer à memória o que lá deveria existir e não existe, nomeadamente agricultura e organização florestal. Todo o trabalho de melhoria do interior é importante para a qualidade do país e para a qualidade de vida dos portugueses… Se nós estamos a melhorar no geral em relação a condições de vida, as preocupações no sentido que temos vindo a abordar, fazem todo o sentido. Investimentos na água, no regadio, numa agricultura com características diferentes, poderiam ser apostas benéficas para Portugal.
Acredito que os dois partidos centrais, deveriam entrar num acórdão, de forma a assumirem conjuntamente um leque de compromissos sérios, a levar o país para a frente, a desenvolver o interior nacional. Com isso, seríamos um grande exemplo para a Europa, que sofre com o mesmo problema, uma vez que as faixas litorais se sobrepõem a todo o interior desertificado.
Sou oriundo de uma dessas regiões do interior, e vejo ano após ano o atraso e o decréscimo da qualidade de vida, o abandono dos jovens que sem qualquer motivação, acabam por ir embora. Os autarcas fazem o seu trabalho, mas não têm feito o que considero fundamental, que é atrair gente para os seus concelhos!”
Ao abrigo do COMPETE 2020 – SIAC Sistema de Apoio a Ações Coletivas (Internacionalização), a AJAP concretizou no dia 29 de agosto o III Fórum Qualidade e Competitividade Agroalimentar, enquadrado na Campanha Portugal Gourmet, no Hotel Polana, em Maputo.
Uma campanha, que efetiva uma lógica de promoção dos produtos produzidos por Jovens Agricultores, com o objetivo de reconhecimento e notoriedade dos produtos agroalimentares portugueses, a par da necessidade de internacionalizar as empresas do setor agrícola.
O Fórum trouxe à reflexão temas relevantes do setor agroalimentar, com enfoque na valorização da produção na cadeia de valor, no financiamento da produção e melhoria da qualidade, analisados por ilustres membros do Governo de Moçambique e do Governo de Portugal e de representantes de empresas de renome dos dois países.
O Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar de Moçambique, Higino Marrule, interveio na abertura do Fórum, deixando clara a importância deste tipo de eventos nos países da CPLP, «O III Fórum Qualidade e Competitividade Agroalimentar é um imperativo para o desenvolvimento dos países. Este Fórum vai consciencializar-nos cada vez mais da importância da qualidade e competitividade agroalimentar, na criação de riqueza, no setor agrário dos dois países. Acrescentamos também a certificação, temos que olhar para este elemento (a certificação de produtos agrários e agroalimentares). No momento em que qualquer um de nós queira enveredar por uma atividade económica, automaticamente está a competir no campeonato mundial (…) teremos que competir e ter os certificados necessários.»
Também na sessão de abertura do evento, a Embaixadora de Portugal em Moçambique, Amélia Paiva, referenciou Portugal como um exemplo no que respeita à busca de benefícios recíprocos, através das parcerias agrárias, «Os Governos de Moçambique e Portugal têm vindo a reafirmar a importância estratégica da cadeia de valor agrícola para o desenvolvimento económico e social dos nossos países, com vista a ter um impacto cada vez mais positivo nas nossas economias, e sobretudo na melhoria da qualidade de vida das nossas populações.»
O Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, sublinhou, de igual forma, a importância da troca de conhecimento, como gerador de riqueza, «Eu acredito profundamente na troca, eu acredito no conteúdo local da terra. Acredito também, que é trocando experiências, investimento e produtos, que somos capazes de gerar mais riqueza e melhores condições para utilizar os recursos que temos.»
Um Evento que ficou completo com a intervenção de outras importantes personalidades, tais como: o Presidente do Governo Regional do Príncipe, José Cardoso Cassandra; O Secretário de Estado das Flores e do Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas; o Presidente da CTA, Agostinho Vuma; o Presidente da AICEP, Luís Castro Henriques; o ex. Ministro da Agricultura, Arlindo Cunha; o Diretor do Instituto de Cereais de Moçambique, Mahomed Rafik Valá; o PCA da Bolsa de Valores de Moçambique, Salim Cripton Valá; o Presidente do CEJA, Jannes Maes; o PCA da Hidráulica do Chókwé, Soares Xerinda; o PCA do Banco Nacional de Investimento, Tomás Matola; a Presidente do Clube de Produtores Sonae, Ondina Afonso; o Professor Universitário, Francisco Gomes da Silva; o Especialista em Relações Internacionais e Cooperação, Paulo Ramalho, e o Diretor Geral da AJAP, Firmino Cordeiro.
A adesão registada superou a expectativa, delatando uma sala esgotada, com espectadores vindos de todas as regiões de Moçambique e de Portugal, que foram posteriormente presenteados com um almoço tradicional, que fundiu a cozinha moçambicana aos produtos portugueses.
Barnabé Zandamela, Diretor da AgriMag, Agostinho Vuma, Presidente da CTA, Luís Castro Henriques, Presidente da AICEP, Eurico Brilhante Dias, Secretário de Estado da Internacionalização, Firmino Cordeiro, Diretor Geral da AJAP e Adelino Buque, Presidente do Pelouro do Agronegócio da CTA
Amélia Paiva, Embaixadora de Portugal em Moçambique, Agostinho Vuma, Presidente da CTA e Higino Marrule, Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar
A AJAP marcou presença na 6ª edição da AgroGlobal, entre 5 e 7 de setembro, em Valada do Ribatejo, Cartaxo.
A AgroGlobal – Feira das Grandes Culturas, albergou cerca de 390 expositores, nos 200 hectares de terreno do mouchão da Fonte Boa, onde foram também instaladas 19 culturas agrícolas em diversos campos de ensaio. Um certame, de cariz totalmente diferente, permite aos profissionais do setor assistir ao vivo ao trabalho de tratores, alfaias e outros equipamentos, revelando-se também uma montra de meios tecnológicos e científicos, muito direcionados para a agricultura de precisão.
Encontros de negócios, visitas aos campos de demonstração, e debates que se realizaram nos dois auditórios da feira, os quais receberam um leque diverso de oradores. Em destaque, estiveram temas como a Revisão da PAC 2020, o Regadio em Portugal, a Agricultura de Precisão, o Olival Português, a Internacionalização, entre outros tópicos da atualidade e do futuro agrícola, que contaram com intervenções de diversas personalidades nacionais e internacionais ligadas ao setor, nomeadamente do Ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos, do ex-Ministro da Agricultura, Arlindo Cunha e da visita do Primeiro Ministro, António Costa.
Para a AJAP, a sua participação nesta que é a maior feira agrícola nacional ao ar livre, constitui uma oportunidade de partilhar conhecimento, elucidar a comunidade sobre a importância do setor agrícola para o desenvolvimento económico, sobre as atividades que desenvolve em Portugal, na Europa e nos países da CPLP.
O Presidente do CEJA, Jannes Maes, que participou recentemente no III Fórum Qualidade e Competitividade Agroalimentar em Moçambique, a convite da AJAP, onde foi um dos oradores, revelou alguns anseios e perspetivas em relação ao futuro dos Jovens Agricultores.
«A importância e o reconhecimento de um estatuto global e de políticas para os Jovens Agricultores, só é possível acontecer quando esta massa for devidamente reconhecida. Vivemos num mundo que está em rápida mudança e com cada vez mais gente, o que significa que necessitaremos de mais bens alimentares, que só serão possíveis através de produção em massa e de menos desperdício alimentar.
É crucial começarmos a agir já, e temos várias etapas que poderão ajudar nessa mudança. Uma estrutura consistente pode ser concedida por organizações sólidas, como a AJAP e o CEJA, nos campos europeus. Uma organização estruturada é capaz de formar pessoas, fazer chegar mais e melhor conhecimento aos Jovens Agricultores, seja na Europa, em África, na Ásia ou na América.
A produção de alimentos, envolve mais do que apenas produzir. A produção de alimentos e a agricultura, baseia-se no empreendimento e num empenho ímpar. Creio que investir na agricultura, nas áreas rurais, em novas gerações de agricultores será o caminho para o desenvolvimento e para acabarmos com a fome.»
Jannes Maes, esteve também presente na reunião informal dos Ministros da Agricultura, na Áustria, onde discursou relativamente à construção do futuro de áreas rurais vitais e à produção de alimentos de qualidade na União Europeia.
Num comunicado de imprensa emitido pelo CEJA, ficou clara a importância de investir em medidas sólidas e ambiciosas na futura PAC (Política Agrícola Comum) que apoiem os jovens agricultores.
«Se os jovens sentirem que não podem ter uma vida adequada como agricultores, não permanecerão no setor. Os jovens das áreas rurais necessitam de ter oportunidades e garantias se quiserem ficar no campo, trabalhar e morar lá. Sem eles, as áreas rurais perderão a vitalidade, bem como um acelerado despovoamento.
Um rendimento estável e competitivo para os jovens agricultores está em foco, como forma de assegurar o desenvolvimento das áreas rurais. O papel da União Europeia é, portanto, apoiar os jovens agricultores através de medidas mais ambiciosas na futura PAC.
O CEJA acredita que é imprescindível caucionar mais de 2% dos fundos do I Pilar para os jovens agricultores. Uma definição forte e concreta para o agricultor ativo, também permitirá uma melhor redistribuição dos pagamentos diretos para aqueles que realmente necessitam.
O CEJA enfatiza também a necessidade de uma abordagem coletiva a nível da UE, para que as comunidades rurais possam beneficiar do mesmo apoio, independentemente da sua localização.
Os Jovens Agricultores precisam dos incentivos certos para investir no seu futuro e deverão ser devidamente apoiados na prossecução destes esforços na PAC após 2020. Isto, por sua vez, alimentará a vitalidade, o dinamismo e a preservação cultural do campo.»
Presidente do CEJA Jannes Maes e o Diretor Geral da AJAP, Firmino Cordeiro
Angola tem potencialidades naturais para alcançar níveis de produção sustentáveis. A existência de solos férteis para a agricultura, clima e os recursos hídricos, constituem fatores favoráveis ao desenvolvimento agropecuário e consequentemente económico do país.
Apesar das enormes potencialidades, registam-se fortes carências no campo da investigação, bem como na capacitação técnica em diversos domínios, desde a irrigação, ao desenvolvimento de novas variedades e novas culturas. Neste sentido, o Ministro da Agricultura, Capoulas Santos, afirmou que uma das prioridades na cooperação entre Portugal e Angola é a agricultura.
Foi também no âmbito da troca de informação e de identificação de prioridades neste país da costa ocidental de África, que a AJAP enquanto organização não-governamental para o desenvolvimento e organização membro do CES – Conselho Económico e Social, defendendo e promovendo os superiores interesses relacionados com a atividade agrícola, em solo nacional e internacional, vai assinar brevemente um Protocolo de Cooperação com a AJANG – Associação dos Jovens Agricultores de Angola.
Além de um conjunto de circunstâncias favoráveis e que vão permitir aprofundar a relação entre as duas Associações, a AJAP detentora de uma vasta experiência de cooperação internacional no âmbito do setor agrícola, irá providenciar a assistência técnica e de apoio às explorações de agricultores e de jovens associados da AJANG, bem como capacitar os dirigentes, e em colaboração com a Associação angolana promover formação profissional e empresarial aos futuros agricultores.
O protocolo de Cooperação que se celebrará no próximo dia 30 de novembro, na Província da Huíla, constitui mais um reconhecimento do bom desempenho e consolidação da Associação dos Jovens Agricultores de Portugal junto dos países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).
A assinalar também o mesmo dia, vai realizar-se o 1º Encontro de Jovens Agricultores, promovido pela AJANG, e com o tema “CULTIVEMOS UMA NOVA ATITUDE NO MEIO RURAL”. Em debate estarão diversos temas fulcrais do seio agrícola angolano, com particular incidência na importância da participação dos jovens no rejuvenescimento da agricultura e na revitalização do meio rural.
A AJAP marcou presença em mais um importante evento agrícola nacional. Desta vez, na Feira Nacional de Agricultura onde o tema principal foi o setor do olival. Veja o vídeo e descubra tudo.
Foi assinado no decorrer da FACIM – Feira Internacional de Maputo, um Memorando de Entendimento entre a Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze e a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal.
A Agência do Zambeze, tem como Missão, ser um agente catalisador de oportunidades de investimentos públicos ou privados, garantido o uso e aproveitamento dos recursos da bacia hidrográfica do Zambeze, de forma sustentável, contribuindo assim para o rápido desenvolvimento económico e social da Região.
A AJAP assenta a sua Missão na consciencialização dos empresários agrícolas para a importância
do movimento associativo, na representação dos Jovens Agricultores Portugueses a nível nacional e internacional, e a participar ativamente na concertação e reflexão dos problemas dos Jovens Agricultores em particular e dos agricultores no geral, contribuindo também para a preservação do ambiente e para a dinamização do espaço rural.
Neste âmbito, e considerando a importância da cooperação, o Memorando de Entendimento entre as duas Entidades, objetiva difundir políticas de instalação, apoio e acompanhamento aos Jovens Agricultores nas áreas abrangidas pela Agência do Zambeze, promover e adaptar cada exploração com a implement
ação de novas práticas culturais, com modelos produtivos e eficientes, contribuir para os objetivos de Desenvolvimento do Milénio, a partir de uma atividade agrícola sustentável, prestar apoio técnico, identificar parceiros e oportunidades de negócio.